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Revestimento com argamassa decorativa, (monocapa) reduz custo de 30% em obras.

  • Foto do escritor: Denival Moreira
    Denival Moreira
  • 22 de set. de 2016
  • 2 min de leitura

Pesquisa do grupo EBM Desenvolvimento Imobiliário estudou vantagens do acabamento monocamada em fachadas

Economia com monocapa

Massa única com pintura texturizada ou revestimento monocapa? Segundo a engenharia da Surya Construtora, empresa do grupo EBM Desenvolvimento Imobiliário, de Goiás, a segunda opção é a melhor, porque proporciona uma economia de 25,6%. A execução é mais ágil, ocupa menos mão de obra, e por menor tempo, além de consumir pouco material.

Foi o que apontou uma pesquisa comparativa de custos realizada pela empresa, que buscava a solução mais vantajosa para executar fachadas. O estudo revela, com números exatos, que o futuro pertence aos revestimentos cimentícios também chamados monocapa, como é o caso da Decoratta, da Votorantim Cimentos. A diferença é que a Decoratta, massa para acabamento fino, é indicada para uso em paredes e tetos de áreas internas, e não em fachadas, aplicada em até 2,5 mm de espessura, podendo cobrir reboco, massa fina ou gesso acartonado.

A Decoratta pode até dispensar a pintura, ao fazer acabamento rústico marmorizado produzido por desempenadeira, que remete a um fino cimento queimado, ou microcimento. Para a Surya, a opção pela tecnologia monocamada representará um alívio de R$ 500 mil nos custos da obra de um empreendimento de torres residenciais.

O coordenador de engenharia do grupo EBM, Bruno Matias, explica que no sistema convencional, primeiro são feitos chapisco e reboco externo, e depois o acabamento, com selador e textura. No monocapa, todas as etapas se transformam numa única, que regulariza, dá estanqueidade ao sistema de fachada e faz o próprio acabamento da parede. No primeiro caso, o custo do metro quadrado é de R$ 32,65. No segundo, cai para R$ 22,56, considerando só os materiais. Na mão de obra, os gastos caem de R$ 34/m² para R$ 27/m².

Em dias de trabalho, o ganho é de 50 dias a cada 5 mil m² de revestimento pronto. No sistema convencional, seriam necessários 15 profissionais; o monocamada requer apenas cinco. A pesquisa também apontou que a base mais recomendada para dar viabilidade econômica ao sistema é a alvenaria estrutural – com blocos de concreto, que, por ter melhor aderência e compatibilidade com o revestimento cimentício, possibilita executar camadas mais finas da argamassa decorativa. “É a qualidade da alvenaria estrutural que dá espessura mínima ao acabamento monocapa. O prumo deve estar certo, e as paredes, planas”, confirma. Também é indicado que, para melhor desempenho do material, as condições climáticas locais sejam ideais, com temperaturas abaixo de 36°C, e umidade do ar de pelo menos 35%.


 
 
 

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